Sempre pensei em quando conceder ou não uma segunda chance às pessoas.
Sem entrar na questão de quem seria eu para CONCEDER segundas chances, mas entrando no mérito de quando seria passível de se conceder uma chance a mais.
Um marido/namorado – Uma esposa/namorada que traiu. Mereceria uma segunda chance?
Um (a) amigo (a) que mente voluntariamente sem nenhuma desculpa para ter feito isso. Como fazer?
Um parente que te faz mal. Começa a ficar difícil...
Um cara que não cumpre com seus deveres na hora H sendo que é o primeiro encontro. Há! Como fazer? (não na hora, mas quando ele te chama de novo pra sair...)
Um (a) ex que quer voltar... Hm... Complicado!
Quando é o momento de sim e o momento de dizer não. Para algumas das respostas não tenho solução, não existe uma fórmula mágica e vai de cada um.
Eu parto do princípio que todos merecem uma segunda chance.
Vai, o cara tava estressado no dia, não deu certo. Ou então ela estava cheia de dúvidas e precisava mesmo de um tempo. A tua tia não sabia que você era alérgico a crustáceos... Aquele outro só mentiu pra te proteger. E poxa, eu só beijei porque ele veio pra cima de mim, quando percebi o que estava acontecendo fui embora...
Dependendo do seu grau de inteligência e de tolerância as desculpas podem variar. Quanto melhor a desculpa maior a possibilidade de se fazer perdoar.
Em outros momentos nem é preciso desculpar-se. Contente-se com um convite inusitado, rosas, presentes, um prato sem crustáceos...
Mas o mais importante é o quanto está disposto (a) a dar a segunda chance. Sem essa vontade, nada vai acontecer.
Tudo isso porque percebi que, apesar de todos os pesares eu sou uma pessoa que acredita ainda em segundas chances.
Mas disso falar em terceiras e quartas... Aí já é outra história!
Há um mês
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